Banho de Graca
Ontem foi um dia realmente difícil, um dia daqueles. O trabalho estava pegado, trabalhei até as 23:00, e ainda por cima eu moro longe do trabalho. Durante o caminho eu fui pensando no banho quentinho e relaxante que eu tomaria quando chegasse em casa.
O show de Truman e a Religiosidade
Mês passado eu estava passando os canais na televisão e me deparei com esse filme “O Show de Truman”. O show de Truman é um filme de 1998, eu o assisti na época do lançamento e depois nunca mais tinha visto (isso prova que estou ficando velho).
#006 - Jesus e Nicodemos
Daqui para frente Jesus terá uma série de encontros onde seu objetivo principal será expor os corações das pessoas. E ele começa essa série se encontrando com Nicodemos e durante esse encontro Jesus nos ensina sobre o novo nascimento, nascimento esse que vem do Espírito e não da carne.
#005 - Jesus no Templo
Jesus expulsa os mercadores que estavam no templo, fazendo da graça de Deus um comércio. Nem parece que isso foi escrito a dois mil anos atrás. Jesus muda a visão deles de templo e de graça.
Archive for 01/04/2011 - 01/05/2011
Simples Assim - Gloria
Essa é uma palavra muito escutada hoje em dia, mas pouco entendida. Oh glória! Glória a Deus! E assim por diante, mas será que você realmente sabe o que é glória?
Glória é uma palavra extensamente usada na bíblia, para ser exato 354 vezes ao todo, tanto no Novo como no Antigo Testamento. È simples, mas com o decorrer do tempo foi maltratada e mal interpretada.
O dicionário descreve glória como fama adquirida por ações extraordinárias, feitos heróicos, grandes serviços prestados à humanidade; honra, orgulho; magnificência, brilho, esplendor, prestígio.
Biblicamente podemos perceber que em muitos casos glória significa “honra” ou “reputação excelente”. É esse significado em Is 43.7 em que Deus fala dos seus filhos, “Que criei para a minha glória” ou em Rm 3.23 “todos pecaram e carecem da minha glória”.
Mas o sentido mais específico de glória de Deus é a clara luz que circunda a presença de Deus. Não está simples, deixa eu tentar tornar simples. É uma luz criada por Deus, que está em volta dele, que o revela para a humanidade.
É simples assim! Deus é espírito, santo, perfeito. E um simples olhar para ele nos fulminaria, pois somos pecadores “E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum pode ver a minha face e viver” (Ex 33.20). Por isso, Deus criou essa luz chamada glória, para que pudéssemos conhecê-lo sem ter que virar churrasquinho.
Falando assim, parece até aqueles desenhos onde os personagens ficam circundados de luz, de preferencia o bonzinho de azul e o malzinho de vermelho. É mais ou menos isso mesmo, só que a luz de Deus, a sua glória sobre nós, não nos diz só se é bom ou mau, mas revela quem o Senhor é.
Vamos provar isso, “Bendiga o Senhor a minha alma! Ó Senhor, meu Deus, tu é tão grandioso! Estás vestido de glória e majestade! Envolto em luz como numa veste, ele estende os céus como uma tenda.” (Sl 104.1-2). No nascimento do Senhor Jesus “E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram aterrorizados.” (Lc 2.9). O mesmo aconteceu na transfiguração “Ali ele foi transfigurado diante deles. Sua face brilhou como o sol, e suas roupas se tornaram brancas como a luz.” (Mt 17.2). E na nova Jerusalém a glória continuará brilhando “A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia.” (Ap 21.23).
Nós, enquanto aqui na terra, jamais compreenderemos completamente, só nos resta adorá-lo diante da maravilhosa glória de Deus.
Mas o que isso tem haver conosco, já que é a glória de Deus? Tem tudo haver porque Deus nos deu duas tarefas que envolvem a sua glória.
A primeira é glorificá-lo em tudo “Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” (1Co 10.31). Ou seja, em tudo que eu for fazer eu devo pensar em como Deus faria e em como eu posso honrá-lo naquela situação.
A segunda é refletir essa glória para os outros “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” (2Co 3.18). Enquanto refletimos a glória de Deus para as pessoas, como se fossemos um espelho, também somos mudados por essa glória dia-a-dia.
Embora não nos achemos cercados de uma luz visível, existe certo brilho, certo esplendor ou certa beleza no modo de vida de uma pessoa que ama profundamente a Deus, e isso se revela com clareza àqueles que a cercam.
É muito mais fácil eu gritar isso em uma celebração, do que viver. Não que gritar glória a Deus seja errado, mas é que o grito deve vir acompanhado de uma vida que glorifica a Deus.
É simples assim! A glória de Deus brilha através da minha vida quando eu amo a minha esposa como Cristo amou a igreja, quando um pai ama o seu filho, quando um profissional faz bem o seu trabalho.
Que sejamos espelhos refletindo a glória de Deus, Simples assim!
Por seu Reino
Rodrigo Rezende
O discurso do rei
Era uma vez, num reino muito distante, existia um lindo menino que futuramente série o herdeiro de todo o reino, pois seu pai era o rei. Quando tinha 3 anos, um rei muito malvado invadiu o seu reino e matou o seu pai. Então, esse menino foi mandado para a corte do imperador.
Na corte do imperador, esse menino conheceu muitas pessoas importantes inclusive um que se tornaria o futuro imperador.
E enquanto estava nessa corte, já um jovem agora, se entregou a uma vida dissoluta, gastando todo o dinheiro que sua mãe lhe deixara na busca desenfreada por prazeres exóticos.
Perseguido por agiotas, de quem tomara muito dinheiro emprestado, viu-se obrigado a deixar a corte. Ele e sua esposa foram se refugiar na casa de sua irmã. Mas sua irmã e seu marido não o receberam muito bem. O seu cunhado lhe deu um emprego mais um menos, em um lugar muito ruim.
Ele, então decidiu voltar para a corte. Chegando lá caiu nas graças da mãe do imperador que lhe emprestou dinheiro para pagar todas as suas dividas.
As coisas estavam caminhando bem, até que uma conversa descuidada em uma carruagem custou-lhe seis meses de liberdade. Ele comentou com o futuro imperador que seria bom que o imperador atual não demorasse em morrer, para que ele assumisse logo o trono. O cocheiro escutou e repassou para o imperador.
Seis meses mais tarde o imperador morre, e o seu grande amigo assume o trono. Este por compensação nomeou-o rei dos territórios que tinham sido de seu tio.
Ele se esforçou para ganhar a simpatia do povo, reduziu os impostos, fez doações generosas às religiões e até matou para agradar os religiosos do seu reino.
Mas, alguns anos mais tarde, ele entrou em desacordo com duas cidades que não estavam sob o seu comando, e parou de fazer comércio com essas cidades. Essas cidades dependiam do trigo que vinha das terras do rei, por isso, começaram a passar grandes necessidades.
Então decidiram montar uma comitiva para tentar ganhar o favor do rei. Primeiro eles conseguiram convencer o camareiro do rei que interviu diante do rei por eles.
Naquele ano iriam acontecer os jogos quadrienais em honra ao imperador, então o rei decidiu que durante os jogos ele selaria a paz com essas duas cidades.
Num determinado dia ele colocou suas vestes reais, essas vestes tinham detalhes em prata que refletiam o sol causando um efeito inebriante, sentou em seu trono e começou a discursar para a comitiva e para outras pessoas que estavam ali para os jogos.
Durante o seu discurso, os puxa-sacos e bajuladores de plantão, começaram a exaltá-lo e a dizer “é voz de Deus e não de homem”. Ele se encheu de orgulho e aceitou essas palavras que não deveriam ser direcionadas a ele, mas somente a Deus.
Naquele momento, ele viu um anjo, e começou a sentir fortes dores estomacais, vindo a falecer cinco dias mais tarde comido por vermes. Alguns acreditam que foi uma apendicite, mas o mais provável é que tenha sido um cisto causado por uma solitária.
Esse conto não é de fadas, aconteceu por volta do ano 44 d.C. O rei não era George VI, muito menos o Colin Firth, ele se chamava Herodes Agripa. O homem que ele matou para agradar os religiosos era o discípulo Tiago, e por não dar glória a Deus morreu comido de bicho.
Essa história tem sido contada como forma de amedrontar as pessoas para não pecarem, mas a realidade é que todos nós vamos morrer e ser comidos por vermes, pelo menos o nosso corpo, e é lógico que não com vida como foi com Herodes.
Essa história não serve para intimidar a não pecar, mas para entender que a honra e a glória é de Deus, e que não devemos aceitar aquilo que não é nosso. Aceitar o que não é nosso é roubo.
Que na nossa vida entendamos que não se não fosse o Senhor não seriamos nada, e que toda honra e glória são dele e não nossa.
Por seu Reino.
Rodrigo Rezende
Tragicomedia!
O Diabo veste armani
Sobre mim
- Rodrigo Rezende
- Um pecador que vive o Reino de Deus, através da graça de Cristo.
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