Banho de Graca

Ontem foi um dia realmente difícil, um dia daqueles. O trabalho estava pegado, trabalhei até as 23:00, e ainda por cima eu moro longe do trabalho. Durante o caminho eu fui pensando no banho quentinho e relaxante que eu tomaria quando chegasse em casa.

O show de Truman e a Religiosidade

Mês passado eu estava passando os canais na televisão e me deparei com esse filme “O Show de Truman”. O show de Truman é um filme de 1998, eu o assisti na época do lançamento e depois nunca mais tinha visto (isso prova que estou ficando velho).

#006 - Jesus e Nicodemos

Daqui para frente Jesus terá uma série de encontros onde seu objetivo principal será expor os corações das pessoas. E ele começa essa série se encontrando com Nicodemos e durante esse encontro Jesus nos ensina sobre o novo nascimento, nascimento esse que vem do Espírito e não da carne.

#005 - Jesus no Templo

Jesus expulsa os mercadores que estavam no templo, fazendo da graça de Deus um comércio. Nem parece que isso foi escrito a dois mil anos atrás. Jesus muda a visão deles de templo e de graça.

Os normais

Esses dias eu estava pensando em quantas coisas estranhas nós fazemos. Uma é dizer que vamos à igreja, transformamos a igreja num lugar e não mais nas pessoas. Outra é culto evangelístico, o que deveria ser a nossa rotina se torna um evento, não sou contra só acho estranho. E poderia citar muitas outras coisas como unção do leão, teologia da prosperidade e etc.

Nós começamos a nos acostumar tanto com essas coisas estranhas que pouco a pouco elas estão passando a ser normais. Quando pensamos em avivamento a primeira coisa que vem a mente são línguas, sinais, milagres e curas. Nada contra essas coisas, são todas muito boas, mas e se avivamento fosse muito mais uma volta à normalidade do que línguas, sinais e etc.?

Deixa eu explicar. Quando Deus criou o homem tinha um propósito em mente, esse propósito era o de ter uma grande família de muitos filhos que experimentavam e refletiam a glória de Deus no mundo. Esse propósito não foi frustrado com o pecado, pois “nenhuma dos teus planos pode ser frustrado.” (Jó 42.2).

Quando Deus criou Adão o criou inocente. O homem era a cora da criação, a glória revelada, a imagem e semelhança de Deus. E colocou diante dele duas escolhas representadas por duas árvores. A primeira era a árvore da vida que simbolizava o controle de Deus sobre o homem, a continuidade do propósito eterno da família de Deus.

A segunda árvore era a do conhecimento do bem e do mal. O conhecimento do bem e do mal em si não é ruim, mas para o homem significava a rebelião, era o afastamento de Deus e o seu auto-reconhecimento como capaz de tomar as suas próprias decisões. Como ele era inocente não sabia quais decisões tomar e por isso sempre recorria a Deus para que dissesse qual seria a decisão a ser tomada. Ao comer dessa árvore ele queria ser autossuficiente, capaz de tomar suas próprias decisões sem precisar recorrer a Deus.

Todos conhecemos o final dessa história, ele comeu o fruto e o pecado entrou no mundo. Mas não parou por ai, depois de anunciar a sentença de cada um envolvido, a serpente, a mulher e o homem, ele cuidou do homem e da mulher “O Senhor Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua mulher” (Gn 3.21). No sacrificar esse animal para tirar as peles Deus estava anunciando a restauração da normalidade, a continuidade do seu propósito, através do sacrifício de Cristo.

“Assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens.” (Rm 5.18). Um ato de Adão fez com o que o pecado atingisse toda humanidade, e um ato de justiça, do segundo Adão, Jesus, fez com que a restauração, a possibilidade da adoção se estendesse a todos. Não por nenhum mérito nosso, mas “porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19)

Jesus veio para deixar de ser unigênito (Jo 3.16) e se tornar primogênito de muitos irmãos (Rm 8.29). “Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: Aba, Pai. O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.15-16)

Já que somos filhos de Deus somos dependentes dele. Assim podemos voltar a normalidade do plano de Deus que é uma vida totalmente dependente dele. Uma vida normal onde o marido ama a sua mulher como Cristo ama a igreja, que a mulher é submissa ao seu marido como a igreja é a Cristo. Onde filhos respeitam os pais, onde pais amam e não irritam seus filhos. Onde nos tornamos os empregados que Deus espera que sejamos e os patrões que Deus espera que sejamos. Onde não há mais necessidade de cultos ou eventos evangelísticos porque isso acontece normalmente todos os dias.

As outras coisas, línguas, sinais, maravilhas, curas e etc. acontecerão quando for a vontade de Deus e para aqueles que estão restaurados e redimidos à normalidade do seu propósito.

Vamos deixar as coisas estranhas e voltar a normalidade do propósito de Deus.


Pela normalidade do seu Reino.

Rodrigo Rezende

O discipulo servo


Não existe discipulado sem serviço, mas será que temos a total noção do que significa ser servo de Cristo? Nessa pregação um pouco do significado de servo/escravo do Senhor Jesus é destrinchado possibilitando um melhor entendimento do serviço e da graça de Cristo.




Texto



Por seu Reino!

Rodrigo Rezende

O carma e a graca


Carma geralmente é uma palavra mal entendida. Em quase todas às vezes a usamos como sinônimo de “destino”, como se estivéssemos recebendo algo que não fizemos nada para merecer, e na maioria das vezes algo ruim.

Mas a verdade é que carma é o contrário disso, carma é “pagar pelo que fez”. Se eu realizo uma maldade com alguém, um dia alguém realizará uma maldade para mim. É por essa lei que o universo funciona.

É o grande toma lá dá cá. É aquilo que semear isso colherá. Se eu fizer algo de bom receberei coisas boas, se fizer algo ruim receberei coisas ruins. Infelizmente é assim que olhamos a maioria das coisas nas nossas vidas.

A própria Bíblia, por algumas vezes, parece sugerir isso: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7) e em outros textos.

Na verdade essa é a ordem natural das coisas, isso é fácil de entender. Como também é fácil entender justiça, justificação propiciação, o que não é fácil de entender é a graça.

A graça caminha na direção contrária a do carma. A graça não é natural aos nossos olhos, nós não nascemos sabendo, por isso é difícil de entender. Precisamos entender como o servo da parábola:

“Qual de vocês que, tendo um servo que esteja arando ou cuidando das ovelhas, lhe dirá, quando ele chegar do campo: venha agora e sente-se para comer? Ao contrário não dirá: prepare o meu jantar, apronte-se e sirva-me enquanto como e bebo; depois disso você pode comer e beber? Será que ele agradecerá ao servo por ter feito o que lhe foi ordenado? Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: somos servos inúteis apenas cumprimos o nosso dever.” (Lc 17.7-10)

Nada do que eu faça, como servo, pode ressarcir o preço pago pelo meu Senhor, pois foi um preço muito alto, sua vida na cruz. E ele fez isso, não esperando receber nada em troca, nem por nada que tenhamos feito, fez por amor, fez por sua própria decisão junto com o Pai. Isso é graça.

Mas ainda, em muitas ocasiões, interagimos com Deus através do carma e não da graça. Como diz a parábola, Deus não precisa me agradecer por ter feito algo que era minha obrigação. Sou servo inútil e tudo que tenho é graças à bondade e misericórdia do meu Senhor.

Abandone o carma e desfrute da graça, pois dela depende toda a nossa vida.


Por seu Reino!

Rodrigo Rezende

Discipulado sem graca



Será que existe discipulado sem graça? Existe alguns, mas não são verdadeiros discipulados. O verdadeiro discipulado com o Senhor Jesus só é possível através da graça. Uma graça preciosa que impele o discípulo ao discipulado, com um jugo suave e um fardo leve. Espero que seja edificado com essa reflexão sobre a graça que nos impulsiona ao discipulado.




Texto



Por seu reino!

Rodrigo Rezende

Podcast - O discipulo

Nesse segundo podcast tivemos a ilustre presença do Juan que não pode estar no primeiro. Tivemos um excelente bate papo sobre o que é ser discípulo, algo tão falado, mas pouco entendido. O verdadeiro discípulo é aquele que se relaciona com seu mestre e procura reproduzir sua conduta. A nossa oração é para que todos nós sejamos autênticos discípulo do nosso Senhor Jesus Cristo.



Participantes

Rodrigo Rezende – Pastor da igreja de Cristo em Cabo Frio

Luciano Oliveira – Pastor da Igreja do Reino

Weverton Miranda – Pastor PIB Tangará

Juan de Paula – Pastor da Igreja Batista Memorial em Iguaba Grande

Andre Schuindt – Membro da Igreja do Reino


Texto Bíblico

Mateus 28.19-20


Citados no podcast

Trilha sonora: Livres para adorar – site | twitter

Indicação Rodrigo: Mundanismo de C. J. Mahaney

Indicação Luciano: www.comunidadebelford.com

Indicação Weverton:

Indicação Juan: Teologia Cristã de Franklin Ferreira

Indicação Andre: Reformissão de Mark Driscoll

Ele nos ama tanto

Cada vez mais tenho acredito no amor de Deus que nos permite caminhar, relacionar com ele, e suportar todas as aflições que o mundo nos impõe. Se entregue a esse amor, e deixe ser curado pelo amor do Senhor.

Os desigrejados



Hoje recebi mais uma pesquisa falando sobre o crescente número de evangélicos sem vínculos com igreja. Já tinha visto a pesquisa do pessoal do Genizah (muito boa) e agora foi na Folha.

Há algum tempo eu estou pensando em escrever sobre esse tema, mas ainda não tinha entendido que era a hora. Acredito que agora seja a hora, por isso vou compartilhar um pouco do que tenho entendido sobre isso.

Para alguns eu sou um desigrejado. Confesso que a principio gostei do termo, porque estou cansado dessa institucionalização da igreja de Cristo, que cria estruturas denominacionais com o fim de manter a própria estrutura e não a igreja. Mas não acredito que eu seja um desigrejado no sentido epistemológico da palavra “sem igreja”, pelo contrário, agora, acredito que estou mais igrejado do que nunca.

Eu fui pastor batista por 4 anos até que entendi do Senhor que deveria caminhar de uma forma mais simples, com menos burocracia e menos institucionalizada. Mas isso foi o que Deus falou para mim, tenho muitos amigos, e o meu próprio pai, que ainda são pastores batistas, homens de Deus, que não entendem dessa forma. Acredito que Deus chama cada um para uma obra especifica.

Desde então tenho caminhado com alguns irmãos de uma forma mais simples, reunindo em casas, mas não deixando de amar todos os nossos outros irmãos espalhados pela terra que reúnem de forma diferente. Afinal é só uma forma.

Para alguns, pelo fato de não termos nome, ou de não estarmos ligados a uma denominação, somos desigrejados. Desinstitucionalizados sim, desigrejados jamais, desviados nunca. Somos a igreja de Cristo “juntamente com todos os que, em toda parte, invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.” (1Co 1.2)

O fato de entendermos que somos uma igreja só não significa que temos que reunir no mesmo lugar. Creio que Deus dá dons a cada um para uma obra especifica. Sei que a igreja de Cristo da qual faço parte não vai alcançar alguns tipos de pessoas, para isso existem outros irmãos com formas diferentes para alcançar aqueles que nós não conseguimos alcançar. Mas somos um só corpo, o corpo de Cristo do qual ele é o cabeça.

Essa semana li um texto, muito bem escrito pelo Dr. Augustus Nicodemos (aqui) falando sobre esse assunto. Alguns pontos, descritos por ele, sobre o pensamento daqueles que se denominam desigrejados estão listados abaixo.

1. Cristo não deixou qualquer forma de igreja organizada e institucional.

2. Já nos primeiros séculos os cristãos se afastaram dos ensinos de Jesus, organizando-se como uma instituição, a Igreja, criando estruturas, inventando ofícios para substituir os carismas, elaborando hierarquias para proteger e defender a própria instituição, e de tal maneira se organizaram que acabaram deixando Deus de fora. Com a influência da filosofia grega na teologia e a oficialização do cristianismo por Constantino, a igreja corrompeu-se completamente.

3. Apesar da Reforma ter se levantado contra esta corrupção, os protestantes e evangélicos acabaram caindo nos mesmíssimos erros, ao criarem denominações organizadas, sistemas interligados de hierarquia e processos de manutenção do sistema, como a disciplina e a exclusão dos dissidentes, e ao elaborarem confissões de fé, catecismos e declarações de fé, que engessaram a mensagem de Jesus e impediram o livre pensamento teológico.

4. A igreja verdadeira não tem templos, cultos regulares aos domingos, tesouraria, hierarquia, ofícios, ofertas, dízimos, clero oficial, confissões de fé, rol de membros, propriedades, escolas, seminários.

5. De acordo com Jesus, onde estiverem dois ou três que crêem nele, ali está a igreja, pois Cristo está com eles, conforme prometeu em Mateus 18.

6. A igreja, como organização humana, tem falhado e caído em muitos erros, pecados e escândalos, e prestado um desserviço ao Evangelho. Precisamos sair dela para podermos encontrar a Deus.

Devo ser sincero e dizer que acredito em quase todos esses pontos. Mas não aceito a pessoa que diz não precisar da igreja. Nós somos a igreja e precisamos uns dos outros para edificação do corpo (Ef 4). Não devemos deixar de reunirmos como igreja (Hb 10.25). Alguns usam a desculpa dos erros que a igreja institucional comete para não ter compromisso com o corpo e isso é rebeldia e não igreja de Cristo.

Acredito que a grande confusão está no entendimento do que é igreja. Não sou desigrejado porque sou igreja, mas não sou institucionalizado porque sei que posso ser igreja em qualquer lugar, e não somente em um local específico (apesar de não ter nada errado em ter um lugar). Posso ser igreja em qualquer dia, e não somente aos domingos (apesar de não ter nada errado em se reunir no domingo), posso ser igreja sem precisar de dinheiro, posso ser igreja sem precisar de rol de membros, posso ser igreja sem precisar de seminário (apesar de ter estudado em um e ser muito abençoado lá).

Todas essas coisas são boas, mas não são igreja. Igreja são os salvos pela graça, reunidos ao redor do nosso Senhor e mestre Jesus, seguindo os seus passos e amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Simples assim!

Não podemos usar essas coisas como muleta. Se não existir nenhuma dessas coisas ainda serei igreja? Cristo é suficiente para mim? Ou eu preciso de um local fixo, de um clero, e etc. Podemos ter as coisas, a diferença é como as usaremos.

A igreja não existe por si só, o corpo não pode viver sem a cabeça, que é Cristo. Antes de ser membro de uma instituição a pessoa precisa ser membro da igreja, e quando isso ocorre? No momento de sua conversão. A pessoa pode não ter o nome em um rol de membros e ser membro da igreja de Cristo, como pode ter o nome no rol de membros e não ser membro da igreja de Cristo.

Que sempre nos lembremos que a videira é Jesus e não a igreja. Precisamos estar alicerçados na videira, e em estando na videira estaremos, consequentemente, alicerçados na igreja de Cristo.

Ainda assim acredito, agora mais do que nunca, na igreja de Cristo, pois ela é a noiva do Senhor. Não essa caricatura institucionalizada, mas a verdadeira e gloriosa igreja de Cristo, pois esse é o plano de Deus, a forma que deixou para que vivêssemos aqui, cumprindo a sua missão enquanto aguardamos a sua volta.

Não sou desigrejado, mas não vou mais a igreja. Como? É simples, eu sou a igreja.

Por seu Reino!

Rodrigo Rezende

O evangelho placebo

Você sabe o que é um placebo? Placebo é “como se denomina um fármaco ou procedimento inerte, e que apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos fisiológicos da crença do paciente de que está a ser tratado”. Ou seja, é quando uma pessoa está com dor de cabeça e você dá a ele uma bala dizendo que é um remédio e a pessoa melhora.

Qual é a explicação para tal efeito do placebo? Os médicos dizem que o placebo pode ser eficaz porque pode reduzir a ansiedade do paciente, revertendo assim uma série de respostas orgânicas que dificultam a cura espontânea. Aumento da frequência cardíaca e respiratória, produção e liberação de adrenalina na circulação sanguínea e contração dos vasos sanguíneos.

Bom, a verdade é que realmente pode funcionar, para coisas pequenas é claro. Uma verdadeira doença não pode ser curada com placebo isso é impossível, uma hora ou outra os reais sintomas irão aparecer.

Interessante perceber que o mesmo tem acontecido com o evangelho. O homem está doente, não só doente, mas morto em seus delitos e pecados. E para o homem é impossível reverter esse estado. Ai, então, entra o evangelho de Jesus para restaurar o homem.

Mas infelizmente, em vez de vermos um evangelho de graça e de graça, de perdão e arrependimento, de um rei soberano e súditos ávidos por cumprir a vontade do rei, temos visto um evangelho de dogmas e prosperidade, de cobrança e escravidão, de súditos buscando o rei somente para suprir as suas vontades, porque suas reais necessidades já são supridas pelo rei. Na verdade são súditos que se acham reis e que querem ser servidos pelo verdadeiro rei.

Então, se prega um evangelho placebo que ameniza a situação do individuo, dá uma aparência de tranquilidade, de que está tudo bem, mas que no fundo só está piorando a sua situação, porque o real problema não está sendo atingido.

O dicionário médico Hooper cita o placebo como “o nome dado a qualquer medicamento administrado mais para agradar do que beneficiar o paciente”. E é isso que temos visto um evangelho mais para agradar do que para beneficiar o pecador. O evangelho centrado no homem e para o homem.

O verdadeiro evangelho é loucura para o homem, mas é o poder de Deus para o que crê “Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.” (1Co 1.18)

Não busque o placebo, busque o verdadeiro evangelho. No começo ele pode ter um gasto amargo, até intragável (como novalgina), mas no final leva a verdadeira cura, a salvação de nossas almas.

Pela glória do Rei e seu reino.

Rodrigo Rezende

Podcast - Unidade da igreja

Esse é o primeiro podcast do reino, um momento muito especial com pessoas especiais onde pudemos compartilhar de forma bem informal e profunda a unidade da igreja. Acreditamos ser esse um assunto essencial para igreja, não somente hoje, mas a igreja em todas as épocas. Como o mundo crerá que o Pai enviou Jesus se não somos um, se há divisões na igreja de Cristo?




Participantes

Rodrigo Rezende - Pastor da igreja de Cristo em Cabo Frio
Luciano Oliveira - Pastor da igreja do reino
Geovani Lopes - Pastor da igreja do reino
Weverton Miranda - Pastor da PIB Tangará


Textos Bíblicos


Citados no podcast



O verdadeiro discipulo


Ontem eu recebi esse vídeo de meu amigo Diogo, e quando vi chorei. Chamei a minha esposa, mostrei para ela e ela chorou também. Esse vídeo mostra a essência daquilo que devemos buscar, e mostra os valores invertidos que vivemos hoje. Aproveite sem moderação.


Por seu Reino!

Rodrigo Rezende